O Futuro alvinegro

14/01/2017 12:30

O Corinthians começa o ano cheio de esperanças. 2016 foi um dos piores anos, desde o intragável 2007 - para os corinthianos, claro-, o timão não tinha um resultado em campo tão desagradável e vexatório.

Na teoria, 2013 foi um ano catastrófico. Terminou sem classificação à Libertadores e terminou abaixo da linha do equador do Brasileirão, atrás do São Paulo, inclusive, que brigava, até então, contra o rebaixamento. Porém, o saldo no ano não foi de todo ruim. O clube ganhou o Paulista e a Recopa. Títulos que não tornam o ano memorável, mas longe de ser descartável.

Ano passado seria um ano de transição, de arrumar a casa. Vendeu-se o time todo – sem exageros-, dirigentes contrataram jogadores que não estavam à altura dos que partiram. O final infeliz estava anunciado, sobretudo com a saída do Tite para a seleção. Mesmo no primeiro ano em que o brasileirão passa a ser G-6, o Corinthians terminou em 7º lugar. Não merecia, de fato, estar na maior competição da América.

2017, porém, começa mais onírico para os alvinegros, sonhando com um grande time e grandes conquistas. A efetivação de Carille, que diz ser um discípulo de Tite, e a contratação de bons jogadores dão margens à torcida para conjecturar um ano mais promissor.

Gabriel, F. Bastos, Pablo, Kazim, Jô e possivelmente Drogba e Jadson dão outra cara ao time. Este ano, o elenco é o mesmo de 2016, e mesmo com um acréscimo de jogadores de alto nível, o time apenas se tornou bom, tamanha a falta de qualidade oriunda do ano passado. Dentro do limite financeiro do clube, foram boas contratações.

A expectativa do corinthiano, hoje, é justificável. Creio que o ano de 2017, com um time organizado e de bom nível técnico, será de alegria para a Fiel. Depositaria as fichas na sulamericana, competição de nível internacional e que dá ao clube mais visibilidade e projeção.